sexta-feira, 6 de abril de 2012

Essa noite foi de reflexão, minha mãe me deu um livrinho pra ler, que era sobre uma mãe contando os poucos anos de vida de uma filha, era como se pra ela a pequena tivesse vindo ao mundo pra acorda-lá pra vida, como um anjo, a história era linda, li metade do livrinho que continha poucas folhas, e comecei a chorar, fiquei pensando e ainda há pessoa que reclamam por tão pouco, por uma dor de "amor", inútil que só o fez sofrer, eu mesma sou testemunha de tantos amigos que chegam pra mim, e falam que não conseguem viver mais sem a menina(o) que "namorava", eu me sinto inútil em não poder fazer nada nesses casos, mas imagina só a dor de uma mãe ver seu filho morrendo e não poder fazer nada, não só essa, mas há tantas outras sofrendo por ai, e você reclama por quê está gorda, ou por que não foi pra um show com seus amigos. Eu não vou negar que pensava por lados fúteis assim, agora eu vivo mesmo meu bem... Não é por nada, mas depois que você passa por grandes apertos, é que vem perceber que você não fez nada pra melhorar o humor do teu amigo quando ele te falou que estava sofrendo, e você pensou: ... "Ele nem sabe se eu estou pior que ele!" pois bem, sabendo ou não, é sua parte como amigo colaborar com o ânimo dele, independente de você esta bem ou não, sei de uma coisa se ele esta mal e você é amigo dele, você vai ficar mal com ele, não adianta mudar o ponto de vista pra você, se mudou, repense sobre seus conceitos de amizade. Em fim, não é nada com os problemas diários e sim, o quanto eles nos fazem crescer a cada dia mais, surpreenda-os. De acordo com a mãe da história, o que ela tem a ver com isso tudo? Tem que me fez abrir os olhos, e talvez eu possa ajudar você, a nunca deixar de dizer pras pessoas que ama o quanto elas são importantes o quanto os detalhes da vida delas te fazem crescer, como amigo/irmão/filho, seja o que for, você é o que eles te fazem e o que você faz delas. 
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