Olha só que estranho, ele era doce e tinha um certo amargo estranho e viciante, e era isso que me puxava até ele a cada dia mais e mais, mais. Mas não sei o que me fazia pensar no passado e no futuro, sem ele, é , meio estranha, eu ?! Não sei, talvez a gente pense assim, o costume nos controla por um longo tempo e até desacostumar, meu amigo... as coisas penam e lhe dão um empurrão, um chute, até você pensar, e ver que não da mais pra continuar sem esse cara doce/amargo ou sei lá, mas me fazia bem, e só isso importa, sou meio duvidosa, acho que nada mais importa, só que ele me faz bem e eu iria continuar até o fim, talvez não exista fim, ou sim, mas a certeza era de continuar, nada mais.

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